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Conheça cinco mitos sobre o HIV que já foram derrubados pela ciência

22 de dezembro de 2021

Instituída pela Lei 13.504/2017, o Dezembro Vermelho tem como objetivo gerar uma mobilização nacional contra o vírus HIV, a AIDS e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Para isso, a divulgação de informações sobre a doença e a sua prevenção são essenciais para conscientização da população e para a superação do preconceito.

O HIV é um vírus que pode levar à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Ao contrário do que acontece com outras infecções virais, o corpo humano não consegue se livrar do HIV — ou seja, uma vez infectado, conviverá com ele para o resto da vida. Ao ser diagnosticado com AIDS, a pessoa enfrentará o enfraquecimento do sistema de defesa, tornando-se mais exposto à outras doenças.

Neste artigo, separamos cinco mitos que já foram derrubados sobre o HIV e a AIDS:

  1. O HIV não é transmitido via oral, abraço ou aperto de mão — ou seja, contato com pele ou saliva não causa exposição ao vírus. A transmissão só é possível por meio da troca de fluídos corporais (como sêmen, fluído vaginal, leite materno e sangue) com pessoas contaminadas;
  2. Ser portador de HIV não significa ter AIDS. O HIV é o vírus enquanto AIDS é a doença que causa o enfraquecimento do sistema imunológico — o que não acontece com todos os portadores de HIV;
  3. Estudos científicos apontam que uma pessoa pode viver cerca de 10 a 15 anos sem apresentar sintomas da AIDS, mas mesmo assim estar contaminada pela doença. Dessa forma, não é porque não há sintomas que significa que uma pessoa possa estar livre da AIDS;
  4. Mosquitos não transmitem HIV. A contaminação só acontece quando o fluído corporal, como o sangue, penetra no organismo da pessoa, o que não acontece quando se é picado por um mosquito;
  5. Com as terapias disponíveis hoje em dia, uma pessoa soropositiva pode viver tanto quanto pessoas não infectadas. É importante destacar que a detecção precoce do HIV permite iniciar o tratamento mais rapidamente, o que aumenta a expectativa de vida.
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