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DIA DO OBSTETRA: Vejam essas 5 dicas de ouro para fazer um bom pré-natal

11 de abril de 2022

Nesta terça-feira (12), comemoramos o Dia do Obstetra, que é o médico especializado em acompanhar a gravidez e realizar os partos. Durante a gravidez, a presença do obstetra é importante pois é ele quem faz o pré-natal, solicitando os exames necessários para avaliar a saúde da mulher e do bebê, como os exames de sangue e as ultrassonografias. Ao longo desta semana, em homenagem a estes queridos profissionais, faremos uma série de postagens sobre a gravidez e seus cuidados.

Vejam essas 5 dicas para fazer um bom pré-natal:

Recomenda-se que o pré-natal comece assim que a gestação seja confirmada. Ao longo dos nove meses, cada fase exige a realização de consultas periódicas e exames com objetivos específicos, como determinar a idade gestacional, detectar o desenvolvimento de possíveis alterações e acompanhar o desenvolvimento fetal.

  1. Quando começar o pré-natal?

A principal recomendação para o início do pré-natal é tão logo a gravidez seja descoberta. Como esse momento pode variar para cada mulher, o período ideal é a partir dessa confirmação.

  1. Exames realizados no pré-natal

De acordo com o Ministério da Saúde, há uma série de exames de realização obrigatória no pré-natal. Veja quais são eles:

  • Tipagem sanguínea e fator Rh: o exame que analisa a compatibilidade do Rh da mãe e do bebê;
  • Hemograma: avalia risco de anemia na mulher e é um exame muito comum na gestação;
  • Exame de urina e fezes: avalia risco de infecções urinárias e outras doenças;
  • Translucência nucal: medição da nuca do feto para identificar possíveis malformações;
  • Testes de DSTs: os testes são realizados para diagnosticar possíveis doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis e HIV, que podem ser transmitidas da mãe para o bebê;
  • Teste de malária e de hepatites B e C: também realizados na mãe com o objetivo de diagnosticar as doenças;
  • Triagem de diabetes gestacional: acompanha a saúde da mãe, com o objetivo de prevenir e tratar diabetes gestacional;
  • Ultrassonografia transvaginal: esse ultrassom permite descobrir o tempo da gestação, avaliar se a placenta é normal para a continuidade da gravidez, além do risco de aborto espontâneo;
  • Ultrassonografia morfológica: indicada para p diagnóstico de malformação fetal, avalia as condições da placenta e se há risco de parto prematuro. Normalmente, é nessa fase que o sexo do bebê é descoberto;
  • Ultrassonografia obstétrica: composto por vários tipos de ultrassom, esses exames permitem avaliar as condições da placenta, a quantidade de líquido amniótico e a posição do bebê dentro do útero – condicação que possui grande importância na escolha do tipo de parto.
  1. Qual a quantidade ideal de consultas?

A quantidade de consultas também pode variar para cada caso. A primeira, como já indicamos, deve ser realizada logo a gravidez seja descoberta. O mais comum é que elas sejam realizadas mensalmente até a 28ª semana de gestação e, a partir disso, quinzenalmente até a 36º. Ao entrar na última fase, quando se inicia a 37ª semana, o ideal é visitar o consultório médico semanalmente.

  1. A importância do acompanhamento médico

O acompanhamento médico durante o pré-natal é mais do que uma simples formalidade. Além de ser o responsável por avaliar o desenvolvimento do bebê e cuidar da saúde da mulher, um bom obstetra é capaz de fazer dessa fase um momento muito mais tranquilo para os pais. Recomenda-se que seja o mesmo do início ao fim da gestação, o que gera mais confiança para a gestante.

  1. Mamãe, não se esqueça de você!

Com todas as ansiedades e mudanças pelas quais a gestante passa, é muito comum que ela acabe, muitas vezes, descuidando de si mesma. Por isso, não menos importante que realizar as consultas e os exames necessários, é manter um estilo de vida saudável e não deixar de realizar as atividades que lhe dão prazer.

O acompanhamento com outros especialistas também é importante e qualquer alteração deve ser comunicada para seu médico. Além disso, é preciso ter em mente que a maternidade e a paternidade não são funções naturais, mas aprendidas com tempo, dedicação e amor.

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