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OITO PACIENTES DO HNSD PASSAM POR TRANSPLANTE DE RINS EM 2017

22 de maio de 2018

O Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) divulgou os números relacionados à hemodiálise. Ao todo, 200 pacientes de Itabira e região são atendidos por mês pela instituição. Em 2017, oito desses pacientes passaram por transplante de rins em Belo Horizonte depois de encaminhamento feito pelo HNSD. Este número representa 1,2% de todos os transplantes realizados no estado de Minas Gerais.

Segundo Rosa Cristina Faria Martins da Costa Fontes, assistente social do HNSD, quando os pacientes iniciam o tratamento renal, eles são avaliados pela equipe multiprofissional para referenciar os que se encontram aptos ou não ao transplante, que só ocorre em Belo Horizonte, pois, em Itabira, o procedimento ainda não é realizado.

Assim que o paciente encontra-se estabilizado, em condição clínica e psíquica, providencia-se o encaminhamento das documentações à Comissão Municipal de Nefrologia, na capital mineira, para avaliação e autorização da primeira consulta no Centro Transplantador indicado ao paciente.

Ainda de acordo com ela, existem vários centros de referência em transplante de rins que atendem os pacientes de Itabira e região. São eles: Hospital Felício Roxo, Hospital São José, Hospital Evangélico, Hospital da Baleia, Hospital São Francisco, Santa Casa e Hospital Márcio Cunha.

Crianças de Conceição do Mato Dentro

Além de pacientes itabiranos, quatro crianças de Conceição do mato Dentro foram atendidas pelo HNSD e encaminhadas para realização de transplantes no Hospital da Baleia, em Belo Horizonte.

Segundo Rosa Cristina, essas crianças foram admitidas na urgência, em momento crítico e acolhidas e tratadas.

“Intervimos na rede assistencial do município de origem para garantirmos assistência adequada e recursos necessários. Todos foram tratados através do método Diálise Peritoneal, o qual consiste em tratamento domiciliar, onde a família do paciente deve estar inserida no processo assistencial e suporte. São feitos treinamentos prévios e adaptações no domicílio para que o Ministério da Saúde viabilize máquinas e insumos para o procedimento específico”, explicou.

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