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Você sabe quantos tipos de diabetes existem?

1 de julho de 2022

Em 26 de junho é lembrado o Dia Nacional do Diabetes. Dessa forma, dedicamos esta semana para falar sobre essa doença — que pode ser dividida em alguns tipos. Você sabe quais?

Entre os principais tipos, estão:

1. Diabetes tipo 1 (DM1) é geralmente diagnosticada em crianças e jovens adultos:

Nele o corpo realiza um ataque contra as próprias células beta do pâncreas, que deixam de produzir insulina e chamamos isso de ataque auto-imune. Cerca de 5% das pessoas com diabetes têm o tipo 1.

Com a ajuda da terapia com insulina e outros tratamentos é possível levar uma vida saudável.

2. Diabetes tipo 2 (DM2) é a forma mais comum de diabetes:

Normalmente uma pessoa pode levar anos para ser diagnosticada com diabetes tipo 2, pois se manifesta de maneira silenciosa. No tipo 2 há resistência aos efeitos da insulina ou não produz insulina suficiente para manter a glicemia regulada.

3. Diabetes gestacional:

Como o corpo da mulher aumenta, pode ser que o pâncreas não consiga produzir insulina suficiente para a mãe e o bebê neste período. Há o aumento dos níveis de glicose no sangue durante a gravidez pela primeira vez na vida da mulher.

Após o parto, as taxas de glicemia tendem a voltar aos parâmetros de pessoas sem diabetes. Mas é importante manter uma rotina de cuidados e acompanhamento médico, uma vez que há maior risco de diagnóstico de diabetes tipo 2.

4. Diabetes tipo LADA:

Muitas vezes chamado de Diabetes 1 e ½ (um e meio), pois acaba sendo um surgimento tardio do diabetes tipo 1. Diagnosticado, normalmente, em pessoas acima de 35 anos de idade.

5. Diabetes tipo MODY:

Acontece quando a produção ou a ação da insulina ficam prejudicadas pela mutação de um ou uma série de genes. Pode ser transmitido de pais para filhos.

Dependendo do gene, chama-se o MODY de um determinado nome. Por exemplo o MODY 3 (gene envolvido HNF1?) é o tipo mais comum.

O diagnóstico é feito normalmente antes dos 25 anos de idade, ter um dos pais com diabetes, ter diabetes na família há pelo menos duas gerações e não precisar necessariamente de insulina.

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