O Dia da Caridade é comemorado anualmente em 19 de julho. Essa data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a prática e difusão da solidariedade, como um meio para desenvolver um bom entendimento entre todos os seres humanos.
Além da satisfação pessoal de ajudar quem precisa, existem muitos benefícios para quem pratica a caridade. Mas a verdade é que isso trazer muitos benefícios para a sua vida como um todo. Aliás, existem inúmeros estudos que ligam a prática a uma vida com mais saúde e bem-estar.
Menos estresse
Quem não vive uma rotina estressante nos dias de hoje é, com certeza, um privilegiado. Então, faça um trabalho voluntário! Essa conclusão é de dois estudos publicados pela Universidade de Buffalo, de Nova York. Eles descobriram que o trabalho voluntário pode ajudar a diminuir os efeitos do estresse sobre a saúde.
Os resultados são ainda maiores em pessoas com níveis mais altos de voluntariado, ou seja, quanto mais você pratica ações em benefício dos outros, menos chances de viver estressado.
Menor índice de uso de drogas
Em 2015, a Universidade de Oxford descobriu benefícios ao fazer trabalho voluntário para adolescentes e estudantes universitários. Esses efeitos incluem evitar comportamentos problemáticos e experiências como depressão, uso de álcool e drogas, delinquência, gravidez indesejada, obtenção de notas baixas e abandono escolar.
Além disso, os voluntários adolescentes também acabam desenvolvendo hábitos positivos de responsabilidade social e são mais propensos a se envolver em suas comunidades quando adultos.
Mais felicidade
Se você já ouviu por aí que ser voluntário faz de você uma pessoa mais feliz, pode confiar. É verdade. Quem garante é um estudo publicado no The Journals of Gerontology, da Universidade de Oxford, em 2005. A pesquisa mostra que o cérebro de voluntários libera mais hormônios como a dopamina e a serotonina, responsáveis pela felicidade e bem-estar.
Menor risco de morte
Há também um estudo de 2013 publicado pela American Psychological Association. Ele aponta que, em média, fazer o bem reduz o risco de mortalidade em 47%.
O estudo também diz que pessoas mais velhas que praticam ações em prol da sociedade possuíam menos chances de morrer subitamente, mesmo que tivessem a saúde impecável antes de exercer o bem.