No próximo dia 18 de julho, será realizado um simulado de incêndio e pânico nas alas de internação do hospital, em conformidade com uma exigência do Corpo de Bombeiros para avaliação dos níveis de segurança da instituição. Antes do evento, as equipes de enfermagem comunicarão aos pacientes que se trata apenas de um teste, garantindo que permaneçam nos leitos em segurança e tranquilos.
Durante o simulado, que ocorrerá das 14h às 15h, será simulada a retirada fictícia de um paciente da CAC – Centro de Alta Complexidade e outro da Ala Dom Mário. Também participarão deste simulado, a ala Mauro Ribeiro, o Prédio administrativo e o Pronto Socorro Municipal. Esta ação será coordenada entre os Bombeiros, equipe do SAMU, SESMT e Brigadistas, sem necessidade de deslocamento real de pacientes.
O procedimento incluirá o acionamento do alarme e o deslocamento organizado dos colaboradores para áreas de encontro pré-definidas: em frente à Hemodiálise para a equipe administrativa, próximo à Portaria 2 para a equipe assistencial e em frente ao PSMI para a equipe do Pronto Socorro. O alarme será desativado após um período específico para evitar transtornos prolongados.
Após a simulação, que terá duração máxima de uma hora, será realizado um resumo com a participação da equipe para avaliação e aprendizado conjunto.
Para evitar alarme desnecessário na comunidade, explicando que o objetivo é no sentido de verificar os protocolos de segurança do hospital, que foram aprimorados desde o último exercício, enviamos este comunicado para os canais de comunicação .
Este simulado não apenas atende às normativas de segurança, mas também proporciona uma oportunidade valiosa para testar e melhorar os protocolos de resposta a emergências no hospital.
Segundo o gestor de SGI – Sistema de Gestão Integrada, Leandro Araújo, “O simulado na verdade é uma requisição do Corpo de Bombeiros, eles têm que cumprir uma exigência do Estado para poder verificar os níveis de segurança das instituições de saúde.
Este simulado acontecerá em todos os hospitais da cidade. Eventos como este, embora seja exigência do Corpo de Bombeiros, nos possibilita testar de forma prática os nossos instrumentos de segurança que desde o último simulado já foram implantados conforme projeto de incêndio. No último exercício, nós ainda não possuímos o AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, sendo que além das adequações estruturais temos no hospital 250 brigadistas, alocados em todas as áreas do HNSD e PSMI, completou Leandro.”