Há cerca de um ano, Fernanda Camila Moreira do Carmo Carioca, de 29 anos, moradora de Catas Altas, recebeu o diagnóstico de anemia crônica. Desde então, precisou passar por aproximadamente 20 transfusões de sangue.
Foto: Comunicação HNSD
O tratamento com os medicamentos não foi suficiente, e os médicos indicaram a transfusão como medida essencial. “Fiquei muito abalada no início. É algo que assusta. A gente sente medo porque não conhece bem a situação, não sabe o que esperar”, conta.
Com o tempo, Fernanda passou a encarar o processo com mais segurança, principalmente pelo acolhimento recebido no HNSD. “A equipe daqui é excelente. Prestativa, humana. Sou muito grata por ter sido atendida com tanto cuidado”, afirma.
Ela reconhece a importância dos doadores com profunda gratidão. “A primeira vez que recebi sangue, eu estava muito debilitada. Sem a doação, provavelmente eu não estaria aqui.”
Fernanda também se tornou porta-voz da causa. Ao compartilhar sua história com amigos e familiares, inspirou muitos a doarem regularmente. “É um ciclo do bem que começou comigo. Eles começaram a doar depois que eu comentei sobre a importância, viram de perto que a doação me salvou”, relata.
Ela deixa um recado para quem ainda não doa sangue. “Reflita. A doação pode salvar vidas e evitar complicações graves. Pode ser o que mantém alguém vivo, como aconteceu comigo.”
Tem sangue circulando por aqui. E ele pode ser o seu!
Doe onde faz a diferença. Doe em Itabira.
Onde doar: Hospital Municipal Carlos Chagas (HMCC)
R. Chácara Fernando Jardim, 555 – Campestre.