Mesmo sendo um ótimo hábito para incluir no dia a dia, a prática de atividade física pode ser prejudicial quando passa dos limites.
A vigorexia é um tipo de transtorno dismorfóbico – de distorção da autoimagem e faz com que os indivíduos que o possui fiquem exageradamente fortes, desenvolvendo muito alguns grupos musculares que tiram a uniformidade do corpo.
Desse modo, a vigorexia é uma doença psicológica caracterizada pela insatisfação constante com o corpo
Paralelamente a isso, outros fatores que entram em cena na vigorexia são: a alteração da dieta alimentar, que passa a ser muito restritiva, o consumo de suplementos alimentares sem orientação e o uso de esteroides e anabolizantes, sendo esse último o mais preocupante.
De olho nos sinais!
Quem é diagnosticado com o transtorno dismorfóbico apresenta alguns sinais que valem atenção. São eles: preocupação excessiva com a aparência, pensamentos negativos acerca da própria imagem, tristeza e baixa autoestima que chegam ao ponto de prejudicar a vida social e profissional.
Tratamento
Ao identificar a vigorexia em um aluno, o profissional de Educação Física pode alertar, esclarecer os riscos para a saúde e sugerir programações de treinos mais adequados, respeitando sempre os limites do corpo e os intervalos de descanso.
Nesse sentido, é importante lembrar que uma pessoa com vigorexia pode e deve manter uma rotina de atividade física, porém em doses menores e com orientação profissional, incluindo um acompanhamento psicológico que facilite a compreensão e o tratamento desse distúrbio de autoimagem.